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Plano de Gerenciamento de Risco

          O gerenciamento de risco em transporte tem a responsabilidade de prever alterações em todas as etapas da operação. Com isso, é possível desenvolver ações que eliminarão falhas ou que minimizarão os danos causados por elas.

          Os riscos que podem surgir no decorrer de uma entrega são diversos, como problemas mecânicos, acidentes ou roubo de cargas. A capacidade de gerar valor é colocada à prova devido a essas incertezas.

          O gerenciamento de risco em transporte é um processo de planejamento, organização e controle que envolve toda a cadeia de movimentação, passando pelo transporte, a distribuição e o armazenamento das cargas.

          Há diversas normas que precisam ser adotadas para evitar problemas jurídicos. Neste cenário, será necessária a criação de medidas burocráticas, que protegerão as cargas e a sua empresa, além da contratação de seguros.

          Conhecer 2 taxas específicas é importante para formar o preço do frete e compor a estratégia de gerenciamento de risco da transportadora:
          • Ad Valorem – também conhecido como “Frete Valor”, é um seguro para mercadorias que transfere a responsabilidade sobre o transporte deste bem para a transportadora.
          • GRIS (Gerenciamento de Risco de Carga) taxa que incide sobre o valor da nota fiscal da carga para cobrir os custos sobre ações contra o roubo de cargas, assim como prevenir a transportadora de outros riscos relacionados.

          O transporte de cargas enfrenta inúmeros desafios internos e externos. O gerenciamento de risco em transporte torna-se vital para minimizar não apenas problemas que possam trazer prejuízo, protegendo veículos e cargas, mas também garante segurança aos colaboradores. Há uma série de razões para incluir este procedimento na sua gestão de transporte de cargas.

          Plano ou Programa de Gerenciamento de Risco é um documento técnico composto por um diagnóstico da situação da empresa em relação aos riscos e medidas para evitá-los ou minimizá-los, com o cronograma de adequação, estruturado e executado no projeto.

          O gerenciamento de risco é uma das ferramentas disponíveis para ajudar os gestores e os demais profissionais a identificarem as possibilidades de perda para o negócio e adotar medidas para diminuir o impacto nesses cenários.

          Eliminar completamente os riscos de determinada atividade empresarial é uma tarefa difícil. Contudo, é viável realizar estudos e estabelecer técnicas capazes aumentar a segurança.

Mercadorias – com o gerenciamento de riscos é possível evitar erros básicos, como a ausência ou equívocos na documentação fiscal, o que acaba fazendo com que a carga seja multada pelo Fisco, quando o veículo chegar às paradas obrigatórias ou, até mesmo, a entrega ser interrompida pelas autoridades.

Veículos – como vale muito dinheiro, a carga deve ser adequada ao veículo, levando em considerando o peso e as dimensões. Além disso, as condições dos veículos devem ser inspecionadas e vale manter um programa eficiente de manutenção preditiva, alinhado com o gerenciamento de risco em transporte.

Motoristas – estes profissionais podem sofrer assaltos, acidentes de trânsito e outros imprevistos no decorrer das entregas. Como ficam à frente da condução de veículos com mercadorias valiosas nos compartimentos de carga, é importante que tenham experiência e certificações específicas, como a SSASMAQ, que garantam a boa condução dos produtos.

Processos – a má gestão é o caminho mais provável para provocar riscos em todos os processos da sua operação de transporte. Por isso, é necessário ficar atento a todas as etapas.

          Os planos para mitigar os riscos devem ser construídos considerando quatro etapas: identificação, análise, desenvolvimento e controle.

Etapa de Identificação

          Um projeto eficiente voltado para o setor de logística deve ser iniciado com a etapa de identificação de ameaças. O processo prevê a catalogação de situações de risco para o contínuo acompanhamento.

          Essa fase empregará técnicas de reconhecimento de perdas por intermédio de fatores tecnológicos, como o aprimoramento de processos e o desenvolvimento de novas competências.

          Pode basear-se, também, em fatores econômicos como o investimento em expansão da capacidade produtiva e a redução de custos operacionais. Além disso, é possível considerar o elemento social, ou seja, a preocupação com o espaço no qual a empresa encontra-se inserida, incluindo a relação dela com a comunidade e com o ambiente.

Etapa de Análise

          A realização de análises na operação logística contribui para a antecipação de problemas potenciais que podem afetar a organização como um todo. A frota é fundamental para cumprir atividades essenciais da empresa e, por essa razão, deve receber constantes avaliações para prolongar a vida útil dos veículos.

          A manipulação das cargas é um aspecto que merece atenção, tanto dentro do armazém quanto no embarque ou durante o trajeto de entrega. Empregar medidas capazes de prevenir avarias é um princípio essencial para garantir a satisfação dos clientes.

          Por fim, o capital humano da empresa deve ser levado em consideração. É dever da instituição oferecer um ambiente seguro para o trabalhador, além de contar com ferramentas de conscientização.

          Os condutores passam longos períodos na direção e necessitam de treinamento sobre como garantir condições seguras durante todo o percurso — como intervalos para descanso, exercício de direção defensiva e mecanismos de segurança instalados nos veículos.

Etapa de Desenvolvimento de Estratégias

          Esse é o momento de colocar em prática as soluções criadas. As mais comuns são:
          • Inspeção de máquinas e equipamentos. A ação busca identificar condições inseguras nas instalações da empresa, como ausência de proteção contra falhas, iluminação e equipamentos de segurança;
          • Manutenção preventiva do veículo. Esse quesito é fundamental para garantir que os carros e os caminhões utilizados no transporte estejam em perfeitas condições. Caso contrário, a necessidade de reparos é identificada antecipadamente;
          • Cuidado com embalagens. As caixas e os paletes utilizados para revestir as mercadorias são importantes para garantir a integridade da carga e permitir a movimentação com facilidade;
          • Amarração segura da carga. O procedimento previne acidentes com o deslizamento da carga dentro do veículo;
          • Adoção de seguros. A contratação de apólices de seguro em a função de resguardar o patrimônio da empresa em caso de acidentes. Seu objetivo é evitar perdas, já que funciona como forma de ressarcir os prejuízos causados por acidentes e roubo de carga.

Etapa de Controle

          É constituída pelo acompanhamento minucioso dos riscos identificados na atividade de logística e dos recursos estabelecidos para superá-los. Em geral, pode incluir o acompanhamento de indicadores para monitorar o trabalho e a adoção de ações proativas.

          É importante, também, revisar e atualizar o regulamento de risco sempre que houver necessidade, de modo a melhorar o tempo de resposta.

          Cabe destacar que todas essas ações precisam estar alinhadas com os objetivos do empreendimento e o planejamento logístico para se tornarem eficientes.

          O gerenciamento de risco estuda as vulnerabilidades de toda a cadeia, incluindo o armazenamento, o transporte e a distribuição. Portanto, cada ação voltada para a prevenção de riscos deve ser avaliada com base na sua relação custo-benefício dos recursos aplicados e o grau de sucesso. Dessa forma, é possível transformar os riscos em vantagens competitivas.

ORGANOGRAMA DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO

Metodologia: Define as abordagens, ferramentas e fontes de dados que podem ser usadas para executar o gerenciamento de riscos no projeto.

Funções e responsabilidades: Define a liderança, suporte e participação da equipe de gerenciamento de riscos em cada tipo de atividade do plano de gerenciamento de riscos, designa pessoas para essas funções e esclarece suas responsabilidades.

Orçamentação: Designa recursos e estima os custos necessários para o gerenciamento de riscos com o objetivo de incluí-los na linha de base dos custos do projeto.

Tempos. Define quando e com que frequência o processo de gerenciamento de riscos será executado durante todo o ciclo de vida do projeto e estabelece as atividades de gerenciamento de riscos que serão incluídas no cronograma do projeto.

Categorias de risco. Fornece uma estrutura que garante um processo abrangente para identificar sistematicamente os riscos até um nível consistente de detalhes e contribui para a eficácia e qualidade da identificação de riscos. Uma organização pode usar uma categorização previamente preparada dos riscos típicos. Uma estrutura analítica dos riscos (EAR) (Figura 11-4) é uma abordagem para fornecer essa estrutura, mas ela pode também ser realizada através da simples listagem dos diversos aspectos do projeto. As categorias de risco podem ser reexaminadas durante o processo identificação de riscos. Uma boa prática é revisar as categorias de risco durante o processo Planejamento do gerenciamento de riscos antes de usá-las no processo Identificação de riscos. As categorias de risco que se baseiam em projetos anteriores podem precisar ser ampliadas, ajustadas ou adequadas a novas situações antes de poderem ser usadas no projeto atual.

Definições de probabilidade e impacto de riscos. A qualidade e credibilidade do processo Análise qualitativa de riscos exigem a definição de níveis diferentes de probabilidades e impactos de riscos. As definições gerais dos níveis de probabilidade e impacto são adequadas ao projeto individual durante o processo Planejamento do gerenciamento de riscos para serem usadas no processo Análise qualitativa de riscos.

Como fazer um gerenciamento de riscos eficiente

          Diante dessa imensidão de riscos possíveis, como se prevenir? Eis algumas ações fundamentais:

Controle de cargas e pedidos de frete

          Reduzir riscos é ter controle sobre todas as operações. Existem sistemas de gestão para transportadoras com módulo de controle total para as suas cargas: processos de coleta, entrega e transferências entre filiais. Esses sistemas evitam erros por desencontro de informações e extravios.

          Uso de inteligência embarcada para monitoramento a distância

          Em uma era de tecnologias de geolocalização, é imprescindível que sua frota seja monitorada a distância. Muitos dos sistemas que oferecem essa tecnologia de rastreamento realizam também planejamento inteligente de rotas, evitando que o caminhão retorne vazio e considerando os índices de roubo em cada trajeto.

Realização de mapeamento das cargas

          Fazer um mapeamento completo das cargas é essencial para reduzir riscos de avarias, uma vez que cada entrega enseja embalagem, veículo e formas de armazenamento específicos.

Controle eletrônico da manutenção da frota

          Os melhores sistemas de Inteligência Logísticas citadas neste artigo possuem também controle de pneus automatizado e de médias de abastecimento, além de gerenciamento eletrônico de manutenção.

          O disparo de alertas para a realização de cada reparo ou troca ajuda a diminuir os custos com a gestão da frota e a evitar o desgaste precoce dos veículos, além de panes e paradas em locais indesejados e de alto risco de roubos ou acidentes.

Estudo de gerenciamento de risco em transporte de cargas (específico para cada cliente)

          Cada carga e cada cliente apresentam riscos diferentes para serem controlados. Por isso, o ideal é que o coordenador operacional/gerente logístico tenha um plano personalizado para cada um, em vez de um procedimento padrão. Alguns passos para desenhar esse projeto:
          • Conhecer o cliente e os detalhes de sua operação. Mapeamento de pontos críticos e oportunidades.
          • Conhecer as especificidades da carga a ser transportada (índice de roubos, cuidados específicos no transporte, eventual regulamentação sobre sua movimentação).
          • Elaborar um projeto customizado a partir das informações coletadas. Agir previamente e implementar ações corretivas e preventivas.
          • Retroação: avaliar os resultados e efetivar ajustes para os próximos pedidos do cliente.

Realizar um bom processo de seleção de motoristas e colaboradores

          Uma boa estratégia de gestão de riscos em transporte e logística começa no processo de seleção de motoristas e colaboradores. A escolha acertada do profissional no processo seletivo, reduz em muito as preocupações, os problemas e os prejuízos em função de má conduta e/ou o não cumprimento das orientações da empresa e dos processos de gerenciamento de riscos.

          Um profissional consciente e com a postura adequada ajuda a diminuir os riscos de roubos e sinistros nas operações de transporte de cargas, e para isso é altamente recomendável que se cumpra no mínimo as seguintes etapas:
          • Testes psicológicos;
          • Testes práticos de direção e habilidades operacionais;
          • Treinamento de integração na cultura da empresa;
          • Treinamento de integração nos procedimentos e plano de gerenciamento de riscos da empresa;
          • Designar um “tutor” que acompanhará as primeiras viagens.

Ter um ciclo constante de treinamentos e atualização para motoristas e demais colaboradores

          Tão importante quanto selecionar bem e dar orientações iniciais, é também o processo de atualização constante do profissional, mantendo-o integrado e comprometido com a cultura e estratégia da empresa, assim como fomentando o seu aperfeiçoamento e desenvolvimento pessoal e profissional. Este é um ponto que muitos gestores acabam não investindo por achar caro, porém é muito mais caro conviver com colaboradores despreparados e desmotivados, portanto o investimento em treinamentos quando bem-feito, tende a retornar à empresa em um curto espaço de tempo através da diminuição da sinistralidade e também do aumento da satisfação dos clientes.

Conhecimento da legislação básica de transporte de cargas

          Ter conhecimento sobre a legislação de transporte e logística é fundamental para evitar multas e apreensões de carga. Alguns normativos que você, gerente logístico ou coordenador operacional, precisa dominar:
          • Lei Federal nº 9.503/1997 (Código de Trânsito Brasileiro – CTB)
          • Lei Federal nº 11.442/2007: dispõe sobre as regras gerais para o transporte rodoviário de cargas.
          • Resolução CONTRAM nº 210/2006: define limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres.
          • Resolução CONTRAM nº 128/2001: fixa a obrigatoriedade de uso de instrumentos de segurança para melhorar a visibilidade diurna/noturna nos veículos de transporte.
          • Lei 13.103/2015: dispõe sobre o exercício da profissão de motorista.
          • Decreto nº 49.487/2008: regulamenta o trânsito de caminhões na cidade de São Paulo.
          • Legislação geral ANTT.

Contratar e manter em dia suas apólices de seguro

          O objetivo primordial do trabalho de gerenciamento de riscos é evitar o sinistro, porém, em alguns casos, apesar de todas as medidas de segurança tomadas os problemas ainda podem acontecer, e neste momento é de vital importância que se tenha as devidas apólices de seguros, que limitarão os prejuízos e garantir a continuidade das operações da empresa.

          É fundamental que se tenha em mente que a averbação do seguro de carga deve ser feita antes do início da operação, e para isso um bom software TMS poderá realizar a averbação de forma integrada e automática, evitando esquecimentos e garantindo a cobertura em caso de sinistro.

Utilizar os serviços de consulta motoristas em uma companhia gerenciadora de riscos

          Hoje em dia muitos embarcadores exigem das transportadoras que carregam suas cargas, que os motoristas tenham cadastro aprovado em uma gerenciadora de riscos, e isso constitui um fator muito importante para diminuir a probabilidade da incidência de roubos ou acidentes, já que na consulta à gerenciadora de riscos diversos aspectos são avaliados por ela antes de emitir um parecer positivo sobre o motorista para realizar a operação em questão. Outro ponto que pode ser otimizado é o cadastro e consultas na gerenciadora de riscos, que com um bom sistema para transportadoras (TMS), este processo pode ser feito de forma integrada, economizando tempo e evitando retrabalho, esquecimento e erros.

Qual é a importância do monitoramento de frota?

          Quando tratamos deste assunto, a primeira coisa que vem à cabeça é o acompanhamento de cargas. Porém, essa ferramenta é diferente de um rastreador.

          O monitoramento acompanha não apenas a carga, mas todo o desempenho dos veículos durante os fretes prestados e, por esse motivo, é essencial que as empresas o implementem.

          Abaixo relacionamos alguns pontos que evidenciam a importância do monitoramento para a sua empresa:

Aumento da praticidade

          Para ser competitivo é preciso gerenciar o tempo, de modo que as atividades sejam desempenhadas eficientemente e no menor prazo possível.

          Isso acontece quando as empresas oferecem aos seus colaboradores ferramentas que auxiliam na execução das tarefas. O monitoramento de frotas faz o papel de facilitador das atividades, deixando o dia a dia mais prático.

          Além disso, a praticidade também está em ter as informações de forma rápida e onde quer que o gestor esteja permitindo o monitoramento por meio do celular, tablet ou computador.

Melhor controle e organização

          Para que o resultado da empresa seja o melhor possível, é preciso que os gestores tenham controle das operações e que estas sejam organizadas de forma padrão.

Quando se tem o controle, as ações emergenciais diminuem, visto que os processos estão ajustados conforme o planejamento. Ou seja, o veículo está dentro dos parâmetros e ajustado para as operações.

Melhor otimização de processos

          Otimização está relacionada com processos enxutos, menores custos e gastos equilibrados. O monitoramento de frota possibilita ao gestor que otimize ao máximo cada frete.

          Por meio da análise do desempenho do veículo a cada frete, o gestor poderá levantar as ações necessárias para que os gargalos sejam eliminados, otimizando a operação.

Auxílio na tomada de decisões

          Além disso, o monitoramento de frota entrega ao gestor, diversos tipos de informação, não apenas o rastreamento do veículo. Entre elas, podemos destacar: o seu desempenho, o histórico de consumo de combustível, as falhas detectadas, etc.

          Com todas essas informações, os gestores têm dados precisos que auxiliam no planejamento e na tomada de decisões da empresa, como o momento ideal para novos treinamentos dos motoristas ou a decisão de renovar a frota, por exemplo.

Assistência na definição de estratégias

          Uma empresa precisa ter um planejamento estratégico que guie seus caminhos e suas tomadas de decisões. Para se definir onde a empresa quer chegar, são necessárias informações realistas sobre a situação atual do negócio.

          O monitoramento de frota vai ajudar no fornecimento dessas informações, que ajudarão o gestor a enxergar os gargalos, as fontes de custos mais elevados e o potencial de crescimento da empresa de acordo com os serviços prestados.

          Quais são os principais benefícios do monitoramento de frota para o negócio?

Redução de custos

          Com o monitoramento de frota, a empresa pode deixar seus processos mais enxutos, diminuindo assim os custos gerais de cada transporte realizado.

          O monitoramento de frotas acompanha todas as informações geradas por serviço prestado, o que faz com que o motorista dirija de forma mais consciente, reduzindo principalmente os custos com combustível.

Aumento da produtividade

          O monitoramento vai fazer com que o tempo gasto com o levantamento de dados seja otimizado. Os responsáveis pelas análises de desempenho terão dados precisos na palma da mão.

          Assim, os dados serão mais confiáveis e qualquer problema pode ser detectado e resolvido mais rapidamente. Nesse contexto, a equipe pode trabalhar a todo vapor para alcançar a satisfação do cliente.

Melhoria da eficiência

          O monitoramento de frotas é uma ferramenta que tem como objetivo ser um auxílio nas atividades diárias de uma transportadora.

          Assim, os colaboradores podem melhorar a eficiência das atividades desempenhadas, pois os dados levantados são mais confiáveis e precisos, o que elimina qualquer tipo de retrabalho dentro da operação.

Elevação da lucratividade

          O monitoramento da frota eleva a lucratividade não apenas por reduzir os custos, mas também por ajudar a empresa no controle das operações, evitando despesas desnecessárias como, por exemplo, a manutenção corretiva.

          Além disso, aumenta a satisfação do cliente. E, como todos sabem, um cliente feliz representa marketing gratuito para a empresa, o que resulta em maior lucratividade.

Aprimoramento do nível dos serviços

          A qualidade é um dos fatores que mais influência na escolha do cliente, que quer que suas entregas sejam feitas no prazo acordado e de forma íntegra, sem avarias.

          O monitoramento de frotas traz precisão ao serviço prestado. Com essa ferramenta, qualquer situação fora do planejado será tratada de forma mais assertiva e os problemas serão solucionados rapidamente.

          No caso de imprevistos, o cliente terá as respostas que necessita de forma rápida, sem necessidade de longas esperas. Isso tudo aumenta a qualidade do serviço prestado.

          Para que todos os benefícios listados sejam atingidos e possam aumentar o potencial da empresa, é fundamental que um bom software de gestão de frotas seja escolhido, pois o sistema reduz o trabalho manual e aumenta a precisão dos processos internos, já que possibilita coletar muitos dados por meio da integração com rastreadores dos caminhões, e também por meio de aplicativos específicos.

          Estar dentro dos parâmetros do setor é essencial para que a empresa consiga se manter no mercado. Entretanto, o objetivo de qualquer negócio não deve ser apenas o de sobrevivência, mas sim o de crescimento.

 

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